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Educação Física promove Semana Acadêmica
Com muita música e alto astral, assim foi a abertura da 12ª Semana da Educação Física, na noite da última de quinta-feira (10), no Centro Universitário de Patos de Minas (UNIPAM). O aluno do 1º período, Iuri Flores tocou Sertanejo Universitário e animou a plateia composta por alunos, ex-alunos e professores que lotaram o Auditório do Bloco E. Após esse momento de descontração e de integração entre os participantes iniciaram-se os trabalhos da semana.
A primeira palestra da noite abordou o tema “A Educação Inclusiva”. A reponsável foi a psicóloga e professora do UNIPAM, Rosely Oliveira. Ela falou sobre as dificuldades e a preparação técnica e humana de todas as pessoas envolvidas na escola, seja o professor, a diretora, os pais e até dos funcionários para receber a criança.
Para Rosely, o educador físico tem papel importante durante a inclusão do aluno com necessidades especiais na escola regular. “O professor de educação física tem muito mais reponsabilidade, porque são nas aulas dele que permite-se maior integração, que tem maior possibilidade de fazer este encontro,” comentou Rosely.
O diretor de Graduação do UNIPAM, professor Henrique Miranda, também participou da abertura da semana acadêmica. Com muita irreverência ele falou para os futuros profissionais sobre os riscos da Vigorexia.
A Vigorexia é um transtorno disfórmico corporal, em outras palavras, a pessoa fica obcecada pelo corpo perfeito. É conhecida também como “Síndrome de Adônis” ou “Overtraining”. A autoestima é distorcida levando os portadores à prática exagerada de exercícios físicos.
O professor falou dos riscos, dos sintomas e do tratamento e ainda deu seu testemunho. “Há cerca de um ano faço acompanhamento com um psicólogo, com um nutricionista e com um médico para me tratar desse distúrbio”, alertou. Para ele falar com os acadêmicos foi mais uma forma de chamar atenção dos alunos, quanto à doença que é mais comum do que se imagina.
Os alunos aprovaram o primeiro dia de palestras. “Palestra é sempre bem vinda, porque a gente aprende de forma diferente, acaba tendo um aprendizado maior com pessoas que já vivenciaram estas situações e tem mais experiência,” comentou o aluno do 7º período de Educação Física, Farlen Batista.
Texto produzido pela Jornalista Pollyana Silva – Ascom/UNIPAM.